Nesta aula, descobriremos como o Método RPG, exclusivo do CR_IA, pode transformar sua experiência com o ChatGPT. Vamos explorar os desafios e as soluções para aproveitar ao máximo essa poderosa ferramenta de inteligência artificial e impulsionar sua produtividade e criatividade.
Surgindo outras dúvidas, comunidade, manda pra gente! A gente vai ajudar, tá bom? Mas basicamente o que eu acho que é importante trazer aqui, tá? O método RPG, que é um método exclusivo do CRIA, ele funciona no ChatGPT4. Muito bem, eu assim, tenho uma experiência muito, muito consistente com esse método aplicado pro ChatGPT4. Pro ChatGPT3 e meio, às vezes ele se embanana, mas ele entende e funciona. Ele vai errando porque o limite de token dele é menor. No Cloud, tá? O Cloud é uma inteligência artificial de chatbot que não está disponível no Brasil, mas que tem entregado resultados muito interessantes e muitas coisas melhores que o ChatGPT.
Para quem for super nerd de inteligência artificial, como a gente obviamente é aqui no CRIA, é parte do nosso trabalho. Para usar o Cloud, você precisa de uma VPN e um cartão de crédito local, de um país onde o Cloud... onde tem acesso ao Cloud, e alguns países da Europa não têm. E esse método foi testado por mim no Cloud repetidamente. Ele também funciona no Cloud. Onde ele não funciona? Ele não funciona no Gemini. Por que ele não funciona? Eu não sei. No Gemini, esporadicamente, tem mais tokens, mas o Gemini simplesmente esquece... Ele não grava as ordens de condicionamento. Não grava. Tipo, ele só ignora, ele repete o que foi dito, e diz que entendeu, e beleza, ele não guarda a formação. Não dá pra condicionar o Gemini, entendeu? E por isso o método não funciona no Gemini. O Gemini, lembrando que é a inteligência artificial do chatbot do Google, também não funciona no Copilot. Não sei por que, mas também na dinâmica ali, eu não consegui ter bons resultados no Copilot.
No chat, eu apertei no Cloud, manda ver! O que é muito importante, usa o Lembre, periodicamente. Periodicamente é quanto? Quanto você tiver a paciência de usar, porque toda vez que você vai usar o Lembre, ele vai ter a paciência de esperar ele listar pra você tudo o que você ensinou pra ele. Só que, se você esquece de usar o Lembre, a ironia é a hora que você puxar o Lembre lá embaixo, ele já vai ter esquecido coisas. Entendeu? Então, assim, como que eu uso o Lembre no método? Putz, a cada 2, 2 ou 3 interações mais longas, é bem... sal a gosto, tá ligado? Então a cada 2, 3 interações mais longas, eu uso o Lembre. E o que o Lembre faz, lembrando, é que ele pega e resgata todos os combinados. O chatbot pega, relaxa, e fala assim, o que a Ana já me ensinou aqui? Deixa eu lembrar. E ele traz isso, e isso faz com que essas informações que a gente deu voltem pro topo da memória dele, o que ajuda ele a produzir respostas excelentes. Quando você fizer um Lembre, o prompt seguinte cabe, inclusive, e você fala, pô... No que eu já te treinei, e você acabou de relembrar, então faz a referência. Mas fica muito mais fácil fazer referência, porque está logo ali. Entendeu? Você não precisa ficar copiando e colando.
O prompt de checagem é um prompt útil, interessante, eu testei ele várias vezes aqui, eu tive resultados bem legais. Só que ele eu já decretei, enfim, qualquer inteligência artificial generativa de Live Language Model, que é esse modelo de texto treinados com grandes volumes de texto, eles vão alucinar. Os especialistas sobre isso, eu tenho estudado bastante sobre isso. Como diminuir a possibilidade de alucinação. Na verdade, a maneira técnica de diminuir a alucinação é entregando o conteúdo pra ele e limitando o acesso das informações dele àquele conteúdo. E dá pra fazer isso de várias maneiras. Mas o ponto é o checagem é só uma ajuda. Então, não é pra você falar "chequei aqui". Você precisa checar o que ele tá te falando na checagem. Beleza? Combinados? Não confie. Não deixe o seu trabalho 100% na mão da inteligência artificial. Você tá dando o atestado de que a gente nem precisa existir. Eles podem fazer o trabalho. Uma parte do trabalho que eles não são capazes de fazer, a gente precisa fazer. Senão dá ruim. Erros acontecem. Vide capas de revistas ultimamente que saíram com mais de cinco dedos. Tá bom?
Ao longo do seu processo de interação, você sempre pode ensinar mais pra ele. Tem mais informação que você quer imputar, tem mais contexto que você quer dar, é só usar treinamento e entregar mais informação. Tá bom? E vem trazendo lembre. Então é treinamento, lembre e responda pra ele te trazer as respostas que você precisa. E, aqui, o lance de testar os limites da ferramenta é você justamente olhar pra essas aulas que tão aqui, aprender essa lógica, a lógica que a gente usou pra construir o prompt e adaptar pra sua necessidade, mudar o prompt. Tipo, nada aqui é cravado em pedra. A gente mesmo, como eu falei, aprofeitou muito esse método. Tem outras mudanças que podem ser feitas. Tem muitos jeitos diferentes de fazer todos os prompts que a gente sugeriu aqui e que você pode chegar numa versão mega interessante que vai servir mais os seus propósitos. Então... vai que vai. Sabe, tipo, copia só não faz igual. Eu acho que o aprendizado de inteligência artificial ele demanda paciência pra você ser criativo e criar seus próprios prompts e fazer adaptações e ir testando resultados e aí ir mudando de novo pra ver qual que é o outro resultado. É daí onde você vai tirar mais aprendizado mesmo. Então é isso.
Quero ouvir de vocês como é que tá sendo essa experiência. Espero que o método seja muito útil na prática pra vocês treinarem assistentes que vão realmente economizar tempo de trabalho de vocês e vocês possam dedicar a outras coisas que possam ajudar vocês a tirar projetos do papel. E nos vemos em breve. Muito obrigada.